Seminário Fim dos Tempos

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    Retiro 2010

    18 de fev. de 2009

    Escola Sabatina


    Escola Sabatina Imprimir
    O que é?
    É uma escola mundial presente em mais de 200 países no mundo, com cerca de 20 milhões de alunos. Ela funciona nos sábados pela manhã em cada Igreja Adventista do Sétimo Dia, é gratuita e aberta a matricula de qualquer pessoa independente de credo ou posição social.
    ImageA Escola Sabatina é o principal sistema de educação religiosa da Igreja Adventista do Sétimo Dia e tem quatro objetivos: estudar as Escrituras, companheirismo, penetração missionária na comunidade, e ênfase nas missões mundiais.

    Em cooperação com as Divisões mundiais, a missão específica do Departamento da Escola Sabatina da Associação Geral é distribuir as Lições da Escola Sabatina para todos os níveis etários, prover esquemas para a programação da Escola Sabatina dentro do contexto das várias culturas nas Divisões Mundiais. Proporcionar recursos e sistemas de preparo para os professores da Escola Sabatina e promover as ofertas da Escola Sabatina para as Missões Mundiais.

    “A Escola Sabatina é um importante ramo do trabalho missionário, não só porque proporciona a jovens e velhos o conhecimento da palavra de Deus, mas por despertar neles o amor por suas sagradas verdades e o desejo de estuda-las por si mesmos, ensinando-os, sobretudo, a regular a vida por seus santos ensinos” – Conselhos Sobre a Escola Sabatina, p. 10 e 11.

    Atuação
    A Escola Sabatina por meio das classes regulares da Escola Sabatina, promove atividades como Dia de Decisão, Classes Bíblicas dos Pastores, Dia das Visitas, Escolas Cristãs de Férias e Escola Sabatinas Filiais, incluindo Clubes Bíblicos na Vizinhança e Hora de Histórias.

    Nas igrejas em que há o Departamento do Ministério da Criança, os Clubes Bíblicos na Vizinhança e a Hora de Histórias estarão sob a direção do Departamento dos Ministérios da Criança. De igual modo, todos os departamentos da igreja devem atuar em união com a Escola Sabatina para fazer com que a atividade da igreja seja tão eficaz quanto possível.

    Professores preparados Imprimir
    O estudo da Lição da Escola Sabatina é um dos métodos mais eficazes para a compreensão das verdades bíblicas. O professor tem aí um excelente campo missionário para conduzir as almas sob seu cuidado às fontes cristalinas da Palavra de Deus e prepará-las para o Seu reino. Uma escola sempre será medida por seus mestres. E com a Escola Sabatina não é diferente. Ela nunca será melhor do que os seus professores. Daí, portanto, a necessidade de escolhê-los bem e prepará-los convenientemente para a sua sagrada função.

    ImageNão há dúvida de que alguns já nascem com maior talento para o ensino do que outros. São por natureza bem organizados, comunicativos, estudiosos, expressam-se com facilidade e correção, e isto os torna bons professores. Mas os professores natos, entretanto, são minoria. A maior parte dos professores de êxito se fizeram através de esforço perseverante, disciplina e estudo. Isto equivale a dizer que qualquer indivíduo pode ser um bom professor, se estiver disposto a pagar o preço dessa formação. Não em termos financeiros, mas de tempo, dedicação e esforço.

    O professor ideal - Seguem abaixo alguns ços do que a Igreja espera dele:
    1. O professor da Escola Sabatina precisa não apenas saber, mas ser. E o que ele é, tem até mais valor do que o que sabe. Se o professor cristão não vive de acordo com o que ensina, o efeito de suas palavras poderá ser nulo. Ele deve ensinar pelo que diz, pelo que faz, e principalmente pelo que é. Sua autoridade, portanto, deriva de sua experiência pessoal.

    2. Um professor com o devido espírito deve manter comunhão habitual com Deus, através do estudo da Sua Palavra e da oração. Sua experiência com Deus precisa ser real e pessoal. Caso contrário, sua contribuição aos alunos se limitará ao plano intelectual.

    3. Ele precisa ter consciência de que é ao mesmo tempo um aprendiz. Ele não está à frente de sua classe só para ensinar, mas também para aprender. “Se sois chamado a servir como professor, sois chamado a ser também um discípulo.” — Conselhos aos Professores, Pais e Estudantes, pág. 179. “Se não estiver plenamente qualificada, mas sentir sua responsabilidade, a pessoa que deverá aceitar o cargo de professor fará o máximo possível por aprender.” — Conselhos Sobre a Escola Sabatina, pág. 97.

    4. Que tenha amor pelas almas.

    5. Fidelidade à doutrina. O professor deve expor a lição segundo os ensinos doutrinários da Igreja. Se tiver opiniões particulares sobre doutrina, interpretação de profecias ou idéias extremadas sobre a reforma de saúde, etc., deverá evitá-las em sua exposição em classe.

    6. Freqüência à Classe de Professores. O ensino será grandemente fortalecido se os professores se reunirem para juntos debaterem os pontos importantes da lição, bem como as dificuldades e perguntas que possam despertar dúvidas.

    Como preparar a Lição – O preparo da lição deve começar no sábado à tarde, com uma vista geral de seu conteúdo e uma recapitulação diária durante a semana. Assim a lição se fixará de modo indelével na memória do professor e lhe dará tempo e oportunidade de extrair lições espirituais. Normalmente, um professor bem-sucedido dedicará de 3 a 5 horas de preparo durante a semana. Esse preparo deve incluir não só o
    estudo da lição em si, com a conseqüente pesquisa das respostas na Bíblia, mas também as fontes adicionais, como livros do Espírito de Profecia, dicionários, concordâncias, atlas, comentários bíblicos, etc.
    Depois que o professor dominar todo o material e tiver uma compreensão clara do assunto da lição, deverá se perguntar: “Para que foi escrita esta lição? Que se pode conseguir com ela? Que resultado espiritual poderá ser alcançado na vida dos alunos?”

    Para que a lição possa ser aplicada adequadamente às necessidades dos alunos, é importante que o professor conheça as necessidades espirituais do aluno e se está enfrentando algum problema no qual possa ser ajudado.

    Explanando a Lição - Havendo concluído o preparo da lição, o professor deve apresentar-se na unidade confiantemente, certo de que todos vão desfrutar esse período de estudo.

    Em seguida, deve anunciar o título do estudo, fazer uma breve introdução e passar diretamente para os pontos principais. O professor pode perguntar a vários alunos qual o ponto que mais lhes chamou a atenção na lição, e então partir dessas contribuições para os seus comentários pessoais, o que tomará a classe dinâmica e participativa.

    Fazendo perguntas - Uma das qualidades mais valiosas que um professor pode adquirir é a arte de fazer perguntas. As perguntas forçam os alunos a pensar, mostram o que eles sabem, prendem a atenção e estimulam a participação. Daí a importância de saber formulá-las.

    As perguntas podem ser de natureza geral, em que qualquer aluno pode responder. Essa espécie de pergunta é boa numa classe que não reage com presteza. Já a pergunta individual é formulada a uma pessoa em particular. Certas pessoas estão sempre prontas a arriscar uma resposta a qualquer pergunta. Outras não apreciam ser citadas publicamente para responder uma pergunta. O professor prudente deverá respeitar essas características pessoais de seus alunos ou poderá perder a presença deles.

    Há vários tipos de pergunta: as “verdadeiro ou falso”, as “para completar” e as “diretas”.
    A pergunta “verdadeiro ou falso” é aquela que pode ser respondida por uma inclinação de cabeça, um fervoroso “amém”, ou o silêncio mais completo. Por exemplo: “O sábado é o sétimo dia da semana, não é certo?” Estas não são as melhores perguntas.

    A pergunta “para completar” é parte de uma declaração que o professor faz e os alunos a concluem. Exemplo: “O sétimo dia é...” Esse tipo de pergunta pode ser usado só algumas vezes, pois não requer uma resposta ponderada.

    A pergunta “direta” é aquela que requer uma resposta verbal por parte do aluno. Exemplo: “O que significa a Bíblia para você?” Geralmente começam com algumas das seguintes palavras: por que, que, qual, como, quando, onde, quem e de quem. Essas são as melhores perguntas, pois induzem o aluno a pensar e a expressar uma resposta, sem ficar constrangido.

    O uso de Iustraçoes Um professor dinâmico sabe escolher ilustrações apropriadas para tomar clara uma verdade. Não se deve contar uma história sem motivo, ou só porque ela é divertida, E preciso que ela ajude a esclarecer o assunto.

    Jesus extraía Suas ilustrações da Palavra de Deus, da natureza e da vida. “Em parábolas e comparações Ele encontrou o melhor método para comunicar verdades divinas. Em linguagem simples, usando figuras e ilustrações tiradas do mundo natural, Ele descerrava a verdade espiritual a Seus ouvintes e expunha preciosos princípios que se teriam apagado da memória deles, sem quase deixar vestígio, se Ele não houvesse relacionado Suas palavras com emocionantes cenas da vida, experiência ou natureza.” — Fundamentos da Educação Cristã, pág. 236.

    Utilize poucas e boas ilustrações, que sejam simples e compreensíveis ao aluno.
    Encerre sempre a lição de modo positivo, com uma aplicação prática do tema principal, e expressando sua confiança na direção de Deus.

    Classe de professores
    É importante que os professores da Escola Sabatina se reúnam na igreja, com a presença da direção da Escola Sabatina e do Ministério Pessoal (para apresentar planos missionários), a fim de recapitularem a lição da semana juntos. Isso promove o entrosamento entre os professores e a unidade doutrinária, além de servir de auxílio aos novos professores. Pode-se fazer uma escala entre os professores para a recapitulação da lição. O responsável pela lição deve estar bem preparado e poderá usar o esboço da lição para focalizar os pontos principais.Tradicionalmente a unidade dos professores ocorre aos sábados pela manhã, porém cada escola sabatina é livre para escolher o melhor dia e horário para essa classe.

    Propósitos da Escola Sabatina Imprimir
    A Escola Sabatina promove a unidade da Igreja, habilitando-a para uma ação integrada e preparando-a para a volta de Jesus. Era uma ensolarada manhã de sábado, quando o pequeno avião anfíbio desceu suavemente num braço do Rio Amazonas e parou ao lado da Igreja Adventista Flutuante, cerca de 80 quilômetros abaixo da cidade de Manaus. O pastor visitante desceu da aeronave pilotada por um missionário americano e subiu para o pátio de madeira, em volta do templo.
    ImageFoi nessa ocasião que sentiu, como nunca antes, a força e a importância da Escola Sabatina, esta maravilhosa e eficaz universidade da Igreja. De todos os lados, as pessoas chegavam em canoas e pequenos barcos. Em poucos minutos o templo estava superlotado de crianças, jovens e adultos. Apesar das limitações do povo da região, o programa da Escola Sabatina seguiu à risca sua seqüência já conhecida e todas as partes do mundo. E, lá no íntimo, o pastor disse pa. si mesmo: “Não existe, na Igreja Adventista, programa mais enraizado e universal do que este.”

    A Declaração de Missão dessa universidade, que tem mais de 15 milhões de alunos ao redor do mundo, diz: A unidade da Escola Sabatina é o sistema primordial de educação religiosa da Igreja Adventista do Sétimo Dia e tem quatro objetivos: confraternização (relacionamento de amizade), testemunho (alcançar a comunidade), estudo da Bíblia por meio da lição e ênfase na missão mundial (oração e ofertas). Com certeza, esses objetivos exerceram forte atração sobre os membros da Escola Sabatina da Igreja Flutuante, quase trinta anos atrás.

    Confraternização e amizade — A Escola Sabatina não somente une os membros da classe em torno do estudo da Bíblia, mas também os torna mais amoráveis e atenciosos uns com os outros. Antes do estudo da lição, o professor e os alunos se cumprimentam, os visitantes são apresentados e acolhidos com todo carinho, e assim todos têm a oportunidade de partilhar sentimentos de gratidão e louvor. Esse clima de interação social deixa todos à vontade e com a certeza de que ninguém foi esquecido. Além de desenvolver uma relação de companheirismo entre os membros da unidade, facilita a participação de todos os alunos nas atividades da Escola Sabatina. E um processo de inclusão que aquece e estimula a prática do amor solidário. Já há unidades cujos membros organizam cultos de pôr-de-sol ou reuniões nas casas uns dos outros, obedecendo a um rodízio. O tempo gasto em confraternização rende dividendos de inestimável valor: união, amizade duradoura, interesse na Palavra de Deus e candidatos ao batismo.

    Testemunho — A Escola Sabatina não é um fim em si mesma. Não funciona como um clube fechado. E, na verdade, um poderoso método de testemunho tanto interno quanto externo. Durante as reuniões, cada aluno deve agir e proceder de tal maneira que seu exemplo seja um estímulo espiritual e missionário para os demais membros. Nos momentos de testemunho, por exemplo, o aluno pode participar de sua fé nas promessas divinas e falar de suas vitórias na luta contra o mal.

    Além disso, ele é desafiado a levar suas convicções a outras pessoas. Cada unidade pode organizar-se numa eficiente equipe missionária, estabelecendo pequenos grupos, distribuindo literatura, dando estudos bíblicos, visitando pessoas necessitadas, encarceradas ou enfermas. E sem negligenciar membros ausentes e ex-membros, “A Escola Sabatina deve ser um dos maiores instrumentos, e o mais eficaz, em levar almas a Cristo.” — Conselhos Sobre a Escola Sabatina, pág. 10.

    Estudo da Bíblia — Em 1889, Ellen White fez uma interessante comparação: “Nossas Escolas Sabatinas não são nada menos que sociedades bíblicas, e no santo trabalho de ensinar as verdades da Palavra de Deus, podem realizar muito mais do que até o presente.” — Ibidem, pág. 10.

    De fato, com o desenvolvimento das técnicas de ensino, a Escola Sabatina ganhou significativo reforço no estudo sistemático da Bíblia. Além disso, as lições tornaram-se mais interessantes e profundas, abrangendo periodicamente todo o conteúdo do Livro Sagrado. Assim, os membros de cada unidade podem garimpar com sucesso. “Os alunos da Escola Sabatina devem ser diligentes, cavar fundo e buscar com o máximo cuidado as preciosas gemas da verdade contidas nas lições semanais.” — Ibidem, pág. 22.

    Missão mundial — Uma característica marcante da Escola Sabatina é sua universalidade. Onde há um grupo de adventistas, ali existe um grupo de pessoas estudando a Lição e ouvindo relatos da obra em algum lugar do mundo. O alcance da Escola Sabatina surpreende e emociona. Por isso, ElIen White dedicou muito de seu tempo para escrever sobre essa escola que ela compara a uma “sociedade bíblica”. Um de seus pontos altos é o Informativo Mundial das Missões, com relatos de conversões e de projetos missionários em lugares previamente escolhidos pela liderança mundial da Igreja. Se, por um lado, as notícias dos campos missionários fortalecem nos alunos o conceito de uma Igreja internacional, sem fronteiras regionais e sem preconceito, mostram, por outro, as necessidades de outras regiões do mundo. Os alunos da Escola Sabatina não podem ir ao cenário dos projetos apresentados ao longo de cada trimestre, mas podem contribuir com ofertas cheias de amor e por meio de fervorosas orações.

    O “coração da igreja” — Em resumo, a Escola Sabatina participa numa missão local e numa missão mundial. Este aspecto torna-a uma eficaz promotora da unidade da Igreja, habilitando-a para uma ação integrada e, ao mesmo tempo, preparando-a para o maior acontecimento do futuro: a volta de Jesus à Terra. Na eternidade, sábado após sábado, os remidos continuarão estudando os segredos do amor de Deus. Não haverá mais trabalho missionário a fazer, mas todos se regozijarão na presença do Mestre dos mestres e na companhia de todos os que foram alcançados pelas escolas sabatinas realizadas neste mundo.

    A Escola Sabatina é chamada, com muita propriedade, “o coração da Igreja”. Convictos disso, permitamos que esse poderoso coração bombeie o sangue revitalizante da Palavra de Deus a todas as células da Igreja: seus membros.

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